Koop 10 boeken voor 10 € hier!
Bookbot

Dietmar Kamper

    5 oktober 1936 – 28 oktober 2001
    Schweigen
    Das Heilige
    Obsession und Imagination
    Anthropologie nach dem Tode des Menschen
    Unmögliche Gegenwart
    Die Ästhetik der Abwesenheit
    • 2016

      Este é o último livro publicado em vida por Dietmar Kamper. Nele encontram-se os principais temas de sua trajetória intelectual- corpo, abstração, imaginação, estética, amor. As cinco partes da obra, embora sem compromisso cronológico, andam num passo aparentemente retrospectivo, que começa com questões atuais como a virtualidade e chega às preocupações mais antigas do autor, como a proposição de uma antropologia e de uma estética. O ponto de convergência é o chamado para a mudança de horizonte, que em verdade são várias- do imaginário à imaginação, da ausência à presença, da imagem ao corpo, da metamorfose ao me olismo, da visão à audição, do espírito à letra, da ortodoxia à heresia, e tantas outras que caberá ao leitor identificar. Em tal contexto, imprescindível é o chamado para que mudemos de horizonte também no pensamento e no trabalho de acadêmicos. Não diz respeito à mudança de paradigma de orientação kuhniana, pois esta ainda mantém-se na linha e sobre solo firme (pág. 9), mas sim ao salto mortal, a uma cambalhota epistemológica capaz de transformar a perspectiva, tirar observador e objeto do eixo, embaralhar o acima e o abaixo, abrir fendas no chão.

      Mudança de horizonte
    • 2012

      Traumbuch

      Träumen als Einbildungskraft

      In den letzten Monaten vor seinem Tod 2001 hat Dietmar Kamper es noch vermocht, seiner Einbildungskraft nachzuspüren – sein Körper-Denken gebar Träume, die er schriftlich niederlegte. Das Buch ist eine weitgehende Auswahl dieser Träume, die ernst machen mit Kampers Axiom, dass Welt nicht mehr in einen Kopf allein hineinpasst. Dass Schlaf und Tod Brüder, Vorstellungskraft und Traum Zwillingsbrüder sind – diese Einsicht gehört zum Allgemeingut des Wissens über Menschen. Gleiches gilt für den Traum der Vernunft, der Ungeheuer gebiert. Dietmar Kamper, bis zu seinem Tod Professor am Institut für Soziologie der FU Berlin und wesentlich die Berliner Historische Anthropologie verkörpernd, hat vor allem in den letzten Monaten seiner Krebserkrankung im Träumen eine Öffnung gefunden, um an der Mauer des Unmöglichen dem/das Verstehen der eigenen Situation des Körpers nachzuspüren. Dieses Träumen als subjektlose Leidenschaft gehörte für ihn mit zur Wissenschaft – als Abkehr vom Verleugnen der eigenen unbewussten Konstitution. Das Buch stellt eine Auswahl der niedergeschriebenen Träume Kampers dar: Notiert in einer Zeit, die er selbst »Warten auf den Schmerz« nannte.

      Traumbuch
    • 2001

      Horizontwechsel

      Die Sonne neu jeden Tag, nichts Neues unter der Sonne, aber...

      • 181bladzijden
      • 7 uur lezen
      Horizontwechsel
    • 1998