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O arquipélago da Madeira, desabitado no momento do seu descobrimento em 1418, foi colonizado a partir de Portugal Continental. A importância estratégica e económica das ilhas, especialmente na produção de açúcar, atraiu comerciantes de vários países europeus, além de escravos das Canárias e da África. A documentação histórica disponível permite interpretar fatos socio-históricos e antroponímicos. Esta publicação tem dois objetivos: oferecer aos investigadores da história e da antroponímia madeirense um instrumento de trabalho básico e apresentar uma introdução à antroponímia da Madeira e de Portugal nos séculos XV e XVI. A informatização da documentação histórica resultou em um repertório geral de nomes, facilitando sua localização. Estatísticas sistemáticas de fontes contribuem para estudos antroponímicos e podem servir como base comparativa com outros inventários. Os nomes são tratados individualmente, em ordem alfabética e por frequência. Na sua análise da antroponímia primitiva da Madeira, Naidea Nunes destaca que, embora a situação antroponímica do arquipélago corresponda à de Portugal, existem apelidos característicos de origem estrangeira. Além disso, a diferenciação entre camadas sociais e a sucessão de modas antroponímicas revelam uma nova sociedade em formação, refletindo as tendências gerais da antroponímia portuguesa da época dos Descobrimentos. Esta publicação, portanto, contribui para um futuro dicionário históri
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Antroponímia primitiva da Madeira e Repertório onomástico histórico da Madeira, Naidea Nunes Nunes
- Taal
- Jaar van publicatie
- 1999
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